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16 de ago. de 2011

OAB Caxias do Sul apóia mais um Seminário sobre Comunicação Não-Violenta


No dia 19 de agosto, das 14h às 22h, acontecerá em Caxias do Sul mais uma edição do Seminário sobre Comunicação Não-Violenta. A OAB Subseção de Caxias do Sul é uma das entidades promotoras do evento. Dominic Barter e Ricardo Cesar Correa Pires Dornelles serão os palestrantes da ocasião.
Também são promotores do evento a Associação Jesus Senhor, o Comdica, a CIPAVE, a FAS e a Prefeitura de Caxias do Sul, por meio das Secretarias da Educação e de Segurança Pública e Proteção Social. O evento também tem como parceiros OAB/RS, através da Casa de Mediação, Rede CNV Brasil e a Universidade de Caxias do Sul. 
A entrada é franca e as inscrições estão abertas pelos telefones 3027 2330 (OAB Caxias), 3901 2323 ramal 208 (SMED) ou 3221 7594 (Associação Jesus Senhor).
Saiba mais
Sobre Dominic Barter
Coordenador de projetos em Justiça Restaurativa e para países de Língua Portuguesa, para o Centro internacional de Comunicação Não-Violenta. Fundou a rede CNVBrasil e apoia projetos de Comunicação Não-Violenta nas áreas de educação, justiça, políticas públicas, e mediação, como com grupos de diversos tamanhos: de empresas a igrejas a movimentos populares. É consultor em Práticas restaurativas para governos, comunidades, escolas, sistemas de justiça, empresas e movimentos sociais em diversos países, como para ONU. Precursor dos Círculos Restaurativos no Brasil, desde 2004 capacita para os projetos pilotos de Justiça Restaurativa no país. Em 2008 foi palestrante principal na Conferencia internacional de práticas restaurativas, em Toronto, Canadá. Tem longa experiência prática nas artes cênicas e trabalhos corporais. Nascido na Inglaterra, mora atualmente no Rio de Janeiro com sua filha.
Sobre Ricardo Cesar Correa Pires Dornelles 
Especialista em Mediação. Presidente da Comissão Especial de Mediação e Práticas Restaurativas da OAB/RS. Membro do Núcleo de Estudos sobre Mediação da AJURIS. Membro do Núcleo de Estudos sobre Justiça Restaurativa da AJURIS. Pós-graduado em Gestão Empresarial pela UFRGS, em Direito Empresarial pela PUC/RS e em Educação Biocêntrica pela UNISC. Capacitador nos projetos de Justiça Restaurativa na Comunidade pelo Ministério Público/RS e nos projetos de Justiça Comunitária pelo Ministério da Justiça. Palestrante em seminários nacionais e internacionais sobre Mediação e Justiça Restaurativa e consultor em projetos de mediação.
Sobre Comunicação Não-Violenta
A Comunicação Não-Violenta desenvolvida pelo Dr. Marshall Rosenberg e sua equipe ao longo de 45 anos, nos convida a explorar novas possibilidades de comunicação eficaz, parceria e compaixão pessoal e socialmente engajada.
À base de princípios universais tais como a paz, a justiça, a dignidade, a segurança, a liberdade e o amor, a CNV nos guia a agirmos e nos relacionarmos de forma clara e empática, mesmo perante comportamentos desafiantes. Seja com nós mesmos, com quem convivemos ou nas comunidades que fazemos parte, nossas formas de expressão e organização social tendem a reproduzir os mecanismos dolorosos presentes em nossa cultura. Por isso a CNV focaliza nossa atenção no coração no sentido por trás das nossas ações e nossos sistemas sociais, aonde pulsa nossa humanidade compartilhada. O resultado é a redescoberta da cooperação.
A CNV é cada vez mais valorizada por promover a competência relacional e a resiliência emocional necessárias para o uso do nosso poder de co-criar o mundo em que queremos viver.


OAB SC.

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“É chegada a hora de inverter o paradigma: mentes que amam e corações que pensam.” Barbara Meyer.

“Se você é neutro em situações de injustiça, você escolhe o lado opressor.” Desmond Tutu.

“Perdoar não é esquecer, isso é Amnésia. Perdoar é se lembrar sem se ferir e sem sofrer. Isso é cura. Por isso é uma decisão, não um sentimento.” Desconhecido.

“Chorar não significa se arrepender, se arrepender é mudar de Atitude.” Desconhecido.

"A educação e o ensino são as mais poderosas armas que podes usar para mudar o mundo ... se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar." (N. Mandela).

"As utopias se tornam realidades a partir do momento em que começam a luta por elas." (Maria Lúcia Karam).


“A verdadeira viagem de descobrimento consiste não em procurar novas terras, mas ver com novos olhos”
Marcel Proust


Livros & Informes

  • ACHUTTI, Daniel. Modelos Contemporâneos de Justiça Criminal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009.
  • AGUIAR, Carla Zamith Boin. Mediação e Justiça Restaurativa. São Paulo: Quartier Latin, 2009.
  • ALBUQUERQUE, Teresa Lancry de Gouveia de; ROBALO, Souza. Justiça Restaurativa: um caminho para a humanização do direito. Curitiba: Juruá, 2012. 304p.
  • AMSTUTZ, Lorraine Stutzman; MULLET, Judy H. Disciplina restaurativa para escolas: responsabilidade e ambientes de cuidado mútuo. Trad. Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
  • AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de; CARVALHO, Salo de. A Crise do Processo Penal e as Novas Formas de Administração da Justiça Criminal. Porto Alegre: Notadez, 2006.
  • CERVINI, Raul. Os processos de descriminalização. 2. ed. rev. da tradução. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
  • FERREIRA, Francisco Amado. Justiça Restaurativa: Natureza. Finalidades e Instrumentos. Coimbra: Coimbra, 2006.
  • GERBER, Daniel; DORNELLES, Marcelo Lemos. Juizados Especiais Criminais Lei n.º 9.099/95: comentários e críticas ao modelo consensual penal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006.
  • Justiça Restaurativa. Revista Sub Judice - Justiça e Sociedade, n. 37, Out./Dez. 2006, Editora Almedina.
  • KARAM. Maria Lúcia. Juizados Especiais Criminais: a concretização antecipada do poder de punir. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
  • KONZEN, Afonso Armando. Justiça Restaurativa e Ato Infracional: Desvelando Sentidos no Itinerário da Alteridade. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.
  • LEITE, André Lamas. A Mediação Penal de Adultos: um novo paradigma de justiça? analise crítica da lei n. 21/2007, de 12 de junho. Coimbra: Editora Coimbra, 2008.
  • MAZZILLI NETO, Ranieri. Os caminhos do Sistema Penal. Rio de Janeiro: Revan, 2007.
  • MOLINA, Antonio García-Pablos de; GOMES, Luiz Fávio. Criminologia. Coord. Rogério Sanches Cunha. 6. ed. rev., atual e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
  • MULLER, Jean Marie. Não-violência na educação. Trad. de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Atenas, 2006.
  • OLIVEIRA, Ana Sofia Schmidt de. A Vítima e o Direito Penal: uma abordagem do movimento vitimológico e de seu impacto no direito penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.
  • PALLAMOLLA, Raffaella da Porciuncula. Justiça restaurativa: da teoria à prática. São Paulo: IBCCRIM, 2009. p. (Monografias, 52).
  • PRANIS, Kay. Processos Circulares. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
  • RAMIDOFF, Mario Luiz. Sinase - Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo - Comentários À Lei N. 12.594, de 18 de janeiro de 2012. São Paulo: Saraiva, 2012.
  • ROLIM, Marcos. A Síndrome da Rainha Vermelha: Policiamento e segurança pública no século XXI. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 2006.
  • ROSA, Alexandre Morais da. Introdução Crítica ao Ato Infracional - Princípios e Garantias Constitucionais. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.
  • SABADELL, Ana Lúcia. Manual de Sociologia Jurídica: Introdução a uma Leitura Externa do Direito. 4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
  • SALIBA, Marcelo Gonçalves. Justiça Restaurativa e Paradigma Punitivo. Curitiba: Juruá, 2009.
  • SANTANA, Selma Pereira de. Justiça Restaurativa: A Reparação como Conseqüência Jurídico-Penal Autônoma do Delito. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.
  • SANTOS, Juarez Cirino dos. A Criminologia Radical. 2. ed. Curitiba: Lumen Juris/ICPC, 2006.
  • SCURO NETO, Pedro. Sociologia Geral e Jurídica : introdução à lógica jurídica, instituições do Direito, evolução e controle social. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
  • SHECAIRA, Sérgio Salomão; Sá, Alvino Augusto de (orgs.). Criminologia e os Problemas da Atualidade. São Paulo: Atlas, 2008.
  • SICA, Leonardo. Justiça Restaurativa e Mediação Penal - O Novo Modelo de Justiça Criminal e de Gestão do Crime. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.
  • SLAKMON, Catherine; MACHADO, Maíra Rocha; BOTTINI, Pierpaolo Cruz (Orgs.). Novas direções na governança da justiça e da segurança. Brasília-DF: Ministério da Justiça, 2006.
  • SLAKMON, Catherine; VITTO, Renato Campos Pinto De; PINTO, Renato Sócrates Gomes (org.). Justiça Restaurativa: Coletânea de artigos. Brasília: Ministério da Justiça e PNUD, 2005.
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  • VASCONCELOS, Carlos Eduardo de. Mediação de conflitos e práticas restaurativas. São Paulo: Método, 2008.
  • VEZZULLA, Juan Carlos. A Mediação de Conflitos com Adolescentes Autores de Ato Infracional. Florianópolis: Habitus, 2006.
  • WUNDERLICH, Alexandre; CARVALHO, Salo (org.). Novos Diálogos sobre os Juizados Especiais Criminais. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.
  • WUNDERLICH, Alexandre; CARVALHO, Salo de. Dialogos sobre a Justiça Dialogal: Teses e Antiteses do Processo de Informalização. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002.
  • ZEHR, Howard. Justiça Restaurativa. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
  • ZEHR, Howard. Trocando as lentes: um novo foco sobre o crime e a justiça. Tradução de Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2008.