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8 de jan. de 2014

Informe: "Fomento de la Justicia Restaurativa para Niños". 68º período de sesiones de la Asamblea General de las Naciones Unidas

En el mes de octubre, Marta Santos Pais, representante especial del Secretario General sobre la violencia contra los niños, publicó el informe temático Promoting Restorative Justice for Children (Fomento de la Justicia Restaurativa para Niños), que fue presentado en el debate sobre los derechos del niño llevado a cabo por la Asamblea General de las Naciones Unidas en Nueva York.

El informe Promoting Restorative Justice for Children se creó como respuesta a la actual situación de los niños en conflicto con la ley, que incluye sistemas que continúan defendiendo las medidas punitivas. El informe pretende fomentar un cambio de paradigma en el sistema de justicia juvenil que transforme esta realidad en medidas de justicia restaurativa que respeten y protejan los derechos de los niños. Asimismo, el informe pone de relieve la manera en que los programas de justicia restaurativa pueden beneficiar a los niños implicados. Durante la mesa redonda de alto nivel, el debate se centró en cómo compartir modelos y experiencias en cuanto a los procesos de justicia restaurativa y en cómo fomentar una mayor cooperación en este ámbito a nivel nacional, regional e internacional.
El informe parte de la Consulta Internacional de Expertos sobre Justicia Restaurativa para Niños que tuvo lugar a principios de año en Bali, organizada por los gobiernos de Indonesia y Noruega. El OIJJ participó en dicho proceso de consulta, en el que compartió su punto de vista con relación a cómo mejorar la aplicación de las normas internacionales, en concreto en lo que se refiere al uso de medidas alternativas a la detención y privación de libertad.

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“É chegada a hora de inverter o paradigma: mentes que amam e corações que pensam.” Barbara Meyer.

“Se você é neutro em situações de injustiça, você escolhe o lado opressor.” Desmond Tutu.

“Perdoar não é esquecer, isso é Amnésia. Perdoar é se lembrar sem se ferir e sem sofrer. Isso é cura. Por isso é uma decisão, não um sentimento.” Desconhecido.

“Chorar não significa se arrepender, se arrepender é mudar de Atitude.” Desconhecido.

"A educação e o ensino são as mais poderosas armas que podes usar para mudar o mundo ... se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar." (N. Mandela).

"As utopias se tornam realidades a partir do momento em que começam a luta por elas." (Maria Lúcia Karam).


“A verdadeira viagem de descobrimento consiste não em procurar novas terras, mas ver com novos olhos”
Marcel Proust


Livros & Informes

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  • AGUIAR, Carla Zamith Boin. Mediação e Justiça Restaurativa. São Paulo: Quartier Latin, 2009.
  • ALBUQUERQUE, Teresa Lancry de Gouveia de; ROBALO, Souza. Justiça Restaurativa: um caminho para a humanização do direito. Curitiba: Juruá, 2012. 304p.
  • AMSTUTZ, Lorraine Stutzman; MULLET, Judy H. Disciplina restaurativa para escolas: responsabilidade e ambientes de cuidado mútuo. Trad. Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.
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  • FERREIRA, Francisco Amado. Justiça Restaurativa: Natureza. Finalidades e Instrumentos. Coimbra: Coimbra, 2006.
  • GERBER, Daniel; DORNELLES, Marcelo Lemos. Juizados Especiais Criminais Lei n.º 9.099/95: comentários e críticas ao modelo consensual penal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006.
  • Justiça Restaurativa. Revista Sub Judice - Justiça e Sociedade, n. 37, Out./Dez. 2006, Editora Almedina.
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